sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Carta de amor

Meu amor,
hoje  pensei em ti o dia todo. Fui tomar banho quando acordei, e depois meti uma toalha enrolada ao cabelo para o secar, vesti-me, tirei-a para vestir a blusa voleti a meter, e levei-a para o trabalho!

































Beijos da tua amada, Cristiana



No dia em que a minha casa mirrou

   Hoje de manhã, quando tentei entrar em casa não consegui passar da porta. Toda a casa mirrou. Parecia uma casa de bonecas, tive que partir o telhado, para poder ver o que acontecera. Quando, o parti que não foi difícil, vi que, o meu sofá dava para eu deitar um dedo, a comida que tinha dentro do frigorífico, parecia as migalhas que as formigas  carregam, todos os dias. Olhei para a casa de banho, o chuveiro  era do tamanho de uma unha minha, toda ruída até ao sabugo claro, pois se fosse maior, era mais de metade da banheira. Olhei para o meu quarto, toquei na minha cama e, só de lhe tocar com um dedo, parti-a. Senti alguma coisa, me tocar, sinceramente com muita fúria, e quando olhei para trás era uma boneca furiosa, que me disse, que estava a fazer na sua casa. Eu fiquei meia aparvalhada, era igual à minha, mas na verdade, não era apropriada para mim. Olhei em volta e estava na cidade das bonecas! Acordei, e notei, que tinha sido um sonho.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Índice

A. Criativos em prosa, da minha autoria.
O meu 2º ciclo
No dia em que a minha casa mirrou

O meu 2º ciclo


   Eu, no 2º ciclo, discutia   muito com as minhas amigas. Eu  contava uma coisa a uma e ela ia dizer a outra, que supostamente não era para dizer. Enfim, ficava sempre tudo bem. Até que um dia eu soube que ia mudar de escola, pois ia mudar de casa. Custou-me um pouco mesmo que por outro  lado já estivesse farta daquilo tudo. Pois elas (algumas) eram minhas amigas desde a pré. Elas decidiram fazer-me mais ou menos uma festa surpresa, almoçámos fora, deram-se flores, acho eu, e deram-me uma coisa com fotos delas e um texto  atrás. Adorei, mas depois soube que era para ficar lá mais um bocado. Depois lá me fui embora de lá, de vez. Sabia que ia ter muitas, mas mesmo muitas saudades de certas amigas minhas, mesmo verdadeiras, tal como as Catarina, Daniela e outras, poucas. Pois eram muito poucas as verdadeiras, mas com as que eram, já ficava feliz, por pelo menos ter algumas. Agora, sim, compreendo quem era a minha verdadeira amiga e era só uma. A minha prima Daniela, pois é a única que diz sentir  a minha falta e fala comigo sempre que pode. Outras simplesmente me ignoram!